segunda-feira, 1 de abril de 2013

RABISCOS DE CARVÃO - LIVRO DE MARKUS LIBRA


Rabiscos de Carvão são riscos do que a vida coloca, notadas  palavras  presas  dentro, que  quando sai  rasga a alma.  É poesia sangrada, nos riscados do tempo ou, de graveto no chão duro da terra socada, rabiscado também.
No traço da realidade social, na vida de Marias e Josés, de um cão de rua ou do boi preto morto no lago seco.
O Risco da dor de um Manoel ao corpo do pintor de quadros manchado de vermelho.
E o rabisco calmo que é poema na Voz do Vento, que é Deus soprando aos teus ouvidos. 
A dor dos dias rabiscados na parede do cárcere da consciência de um José, José de Maria Aparecida.
No carvão da lenha queimada no fogão, sem alimentos para cozer. Agora quem grita aflita é Maria das Dores, Das dores de José que tem ao lado, a cruz fincada na beira da vida sem água, marcando onde está Emanuel.
Na voz do vento Deus, nos rabiscos de carvão, a vida.
Na visão do que é a vida nua por Markus Libra.







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Um comentário:

  1. Heloisa Alves Ferreira Leal19 de maio de 2013 às 19:16

    Descrever a vivência e os sentimentos é um dom.

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